segunda-feira, 20 de outubro de 2008

LEMBRANÇAS DO MEU PASSADO

LEMBRANÇAS DO PASSADO
DE MARIO LUIZ MELERO

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008 18:30

De:Este remetente é verificado pelo DomainKeys
Assunto: Ginásio Professdor Alcides Conter, 1971
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Mario Melero

Fui teu colega no Alcides Conter. Há quase 40 anos. Te achei no Orkut. Manda notícias.

Ricardo Pires Pereira Botucatu/SP



Sexta-feira, 17 de Outubro de 2008 11:40
RES: Ginásio Professdor Alcides Conter, 1971
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Mário Mellero

CARACA DIGO EU !!!!!!

Te achei no Orkut. Uma de minhas irmãs que mora em Porto Alegre me comentou tempos atrás que tinha uma comunidade do “Alcides Conter” no Orkut. Eu normalmente não o uso, mas ontem resolvi entrar por outro motivo, aí lembrei do fato, entrei e te achei. Me lembro de muito poucos da nossa turma, mas tu és um desses poucos (acho que éramos mais próximos).

A casa da minha avó, no final da Rua do Comércio foi vendida há cerca de 5 anos. A família ainda tem um casa na Rua Piratini (no. 563, acho) onde antes morava uma tia por parte de pai (tia Vergilina), e onde meus pais moraram, até o falecimento do meu pai em 1995, depois disso minha mãe alugou a casa em Butiá e mora em Porto Alegre (bairro Petrópolis), onde também moram minhas três Irmãs (Mirvânia, 47, Engenheira Civil, casada com um Bratkovski, sem filhos, trabalha no Tribunal Regional Eleitoral / Renata, 36, Farmacêutica, dois filhos, Professora da PUC e Carolina, 29, Engenheira de Alimentos, 1 filho, professora da UFRGS). Tive também mais dois irmãos, o Telmo mora em Curitiba, é Engenheiro Mecânico, como eu, tem 45 anos, e trabalha na Nissan, o outro irmão, Cláudio, faleceu num acidente de moto em 1998 com 28 anos.

Quanto a mim, após me formar Engenheiro Mecânico em 1978, entrei para o setor têxtil, fui fazer uma especialização na França, mudei para o interior de SP em 1986 (onde estou até hoje). Aposentei-me o ano passado como Diretor da Staroup S/A (depois de uma carreira de 21 anos nesta empresa), e desde então estou prestando consultoria na África (Egito e Marrocos), para onde vou a cada dois meses, por duas semanas. Sou casado (com a mesma) há 28 anos, tenho dois filhos (ele 24, ela 21) que moram/estudam/trabalham em SP, e são solteiros ainda.

Te confesso que não me lembre de termos estado juntos em 1976. Mas acredito que vamos ter tempo oportunamente para tomar um chimarrão e uma birita, e re-lembrar nossa “infância”.

Das três irmãs e um irmão já cometei. Minha mãe mora no bairro de Petrópolis/POA. Está com 70 anos, e goza de boa saúde. Ela é a rainha dos bailões da terceira idade de Porto Alegre, pois sabe de todos os bailões existentes e seus dia/hora (sempre na matiné), e frequenta, para onde ela vai de ônibus, de graça, por ser idosa. Minhas irmãs, que moram todas em Porto Alegre, a mantém ocupada com os netos, filando a bóia de vez enquando.

Eu moro no interior de SP, numa cidade chamada Botucatu (cidade natal e onde ainda mora a família do piloto Felipe Massa, que foi aluno de inglês da minha esposa). É um lugar muito bom para se viver, com excelente qualidade de vida. Aqui criei meus filhos. O mais velho nasceu em Porto Alegre, a menina nasceu aqui. Meu filho já se formou em Logística, fez um MBA em Gestão, e está cursando um segundo curso universitário em Economia, se formando no final de 2009. Trabalha em SP. Minha filha vai se formar em Propaganda este ano, e também trabalha em SP.

Depois que os filhos se encaminharem (mais uns 3 ou 4 anos) eu gostaria muito de voltar para o sul, e resgatar as origens.

Não vamos mais perder o contato.

Um forte abraço

Ricardo Pires Pereira

Ricardo.JPG





Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008 2:33
RES: Ginásio Professdor Alcides Conter, 1971
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Mário

Veja que série de coincidências. Eu também quase segui Ciências Contábeis, pois durante o segundo grau no Colégio Júlio de Castilhos, eu cheguei a trabalhar na contabilidade de um Banco em Porto Alegre, e na época do vestibular da UFRGS, coloquei Ciências Contábeis em segunda opção, de tanto que gostava do tema, mas passei na Primeira Opção, Engenharia Mecânica. No Banco fui tentado a fazer carreira na área, me ofereceram um salário muito bom prá época, para assumir uma Chefia de Carteira, mas teria que sacrificar a faculdade, então abandonei a carreira bancária, fui ser estagiário de engenharia numa indústria de alimentos, ganhando um quarto do que me tinham oferecido no banco, mas apostando no longo prazo.

Hoje olho para traz, e me pergunto se eu teria tomada a decisão certa àquela altura ... difícil saber.

A vida é cheia de escolhas, a todo tempo. Todas elas nos proporcionam prós e contras. Viver lamentando as opções rejeitadas não é uma boa receita. Acho que temos que comemorar as oportunidades vividas, e nunca lamentar as perdidas.

Mas isso é papo pra muito chimarrão (tens o hábito de tomar chimarrão?).

Fico muito feliz em saber que tens os pais vivos, e bem vivos (no caso do teu pai).

Comigo aconteceu um fato interessante: quando eu tinha 46 anos (hoje tenho 51). Tive um mal estar no trabalho, pressão alta (fato inédito), me mandaram ao cardiologista, e ele disse: “se não mudares teu etilo de vida, vais morrer muito jovem”. Neste momento eu pesava 112 kg, trabalhava mais de 12 horas por dia, comia quando dava tempo, e muito errado, e não fazia NENHUMA atividade física (nunca fizera até então). Obedeci o cardiologista, contratei assistentes no trabalho, para delegar mais; comecei a freqüentar uma academia (à noite, mais faltava que ia por causa do trabalho); procurei uma nutricionista (não deu em nada); me internei 10 dias num SPA (aprendi a comer), perdi uns quilinhos, melhorei a performance na academia (passei a freqüentar cedo pela manhã, como prioridade, antes de tudo – deu certo). Passei a fazer laser ativo (todos os domingos de manhã desde então, faço montain biking com um grupo de amigos – lembras que eu era chegado em bicicleta quando jovem). Entrei para uma equipe de trekking (enduro a pé), e somos tri-campeões regionais. Passei a participar de algumas maratonas de revezamento (8 ou 10 km – não chego perto do teu pai, a São Silvestre são 15km). Cheguei aos 94 kg, mas comecei a ter alguns probleminhas de joelho, tive de reduzir as corridas de rua, recentemente passei a viajar mais para o exterior (faço consultorias) e voltei a engordar um pouco, mas continuo com a atividade física. E enchi o saco do stress da vida de executivo. Descobri que uma carreira não vale uma vida. A maioria dos meus colegas executivos, ou não tinham mais família, ou tinham filhos problemáticos. Porque o executivo não tem tempo para a família, mas geralmente ganha bem, então tenta compensar a falta de tempo “dando demais” para os filhos me termos materiais e de menos em termos afetivos, daí vem os problemas (a droga na comissão de frente). Eu fui omisso na criação dos meus filhos, mas tive muita sorte de ter uma companheira fantástica, a Maria Cecília soube entender isso e compensou meus erros.

Tenho filhos maravilhosos, nenhum problemático, ambos trabalham e estudam. O mais velho, Roberto (24), é atleta, bom jogador futebol, magro e alto, é ágil e habilidoso, também é faixa marrom de jiu-jitsu, e toca muito bem uma guitarra. Se formou em Logística, fez MBA, voltou para a faculdade e está fazendo Economia no Makenzie (SP) e vai se formar no ano que vem. Trabalha como analista de mercados no site de internet “Infomoney”. (veja: www.infomoney.com.br – procura nos Top5 por matérias assinadas por “Roberto Altenhofen Pires Pereira”, ele sempre está entre os mais lidos). A minha filha Júlia (21), vai se formar esse ano em Propaganda, também no Mackenzie, e já trabalha na agência Young & Rubican (de propriedade do Roberto Justus, o cara do programa “O Aprendiz”), e gosta muito do que faz, está muito motivada. A Maria Cecília (50) é uma esposa muito dedicada aos filhos. Trabalhou até 2000 como diretora de uma escola de idiomas, quando teve depressão (mal de família), largou o trabalho e desde então dedica-se apenas a trabalho voluntário. Ela é a Palmira Gobi do interior paulista, militante ferrenha da causa da proteção dos animais, o que eu respeito muito. Em casa temos 10 cães (2 de raça, 8 da rua). Eu também gosto muito de bixo (muitas vezes mais do que de gente).

Há pouco mais de um ano, decidi me aposentar da vida executiva, larguei o emprego (estávamos no meio de uma forte recessão por causa do câmbio), e montei uma consultoria. E até agora só consegui trabalho no exterior (Egito e Marrocos). O que tem prós e contras. Como prós é o trabalho em si, pois é muito interessante. Com contra tem o afastamento da família, e a falta de estabilidade e segurança. No futuro não muito distante, assim que os filhos se estabilizarem e não necessitarem mais de ajuda financeira, pretendo dar aulas (outra coincidência entre nós).

No momento não tenho previsão de ir a Porto Alegre. Mas podes contar que na próxima oportunidade agendaremos um encontro. Temos muito para conversar.

Um forte abraço

Ricardo


Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008 4:35

RES: LEMBRANÇAS

Mário

Sabes que eu lembro muito pouco de nomes e fatos daquela época, mas estou muito interessado em resgatar esse passado.

A razão é que me afastei muito do Butiá, e desde 1980 quase não fui mais lá.

Minhas irmãs, que casaram com Butiaenses, mantém vínculos lá até hoje. Elas lembram muito mais do que eu, e vou consultá-las.

Sobre a lista abaixo, veja meus comentários em vermelho.

Um abraço

Ricardo

====> P.S.: Que maravilha, e que idéia brilhante tiveste. Relembrar os pequenos fatos do passado nos faz revivê-los. Que delícia responder o email abaixo.

De: MARIO LUIZ MELERO MELERO [mailto:mmelleros@yahoo.com.br]
Enviada em: domingo, 19 de outubro de 2008 20:40
Para: Ricardo amigos-butia
Assunto: LEMBRANÇAS

Olá, Ricardo!!!!

Ajuda-me a montar os nomes dos nossos amigos e colegas:

- Cristiane - Filha do Dr Imar Monteiro

>>>Lembro que Ymar era com “Y”, e que tinha uma filha. E sei que ele já faleceu.


- Ângela - Filha do António da CASA NOVA

>>> Lembro da Casa Nova, mas não lembro os nomes. Ao lado tinha a alfaiataria do ... Petrixelli (falecido, e sua esposa também) e tinham dois filhos, Antônio (um dos meus maiores amigos, e único com quem briguei, e apanhei, ele era muito bom de socos), e sua irmã Deysi (que me ensinou a dançar)


- Arom

>>> Esse eu não lembro


- Juliano

>>> Juliano de Souza Javoski (acho), virou músico, tinha programa na Rádio Sobral (acho que era assim que se chamava)...


- Rogério - (a mãe tinha uma lojinha em frente a praça da Igreja Sta.Terezinha
- Mauro - Loirinho morava lá perto da Boate Maria bonita

>>> Esses não lembro.


- Eduardo - Demamann - Morava lá na saída da cidade

>>> Sim, filho do Ítalo Demaman, a mãe era professora, fazíamos reunião dançante na garagem dele. E tinha uma irmã. A casa ficava na rodovia BR 290, uns 200 metros do trevo que saia para o Leão. No trevo tinha o Posto de Gasolina do irmão do seu Ítalo (acho que se chamava Ivo Demaman) que tinha dois filhos, não lembro os nomes.


- Paulinho - Demamann - filho do CORREIO - Tinha posto fundos da Igreja

>>> Meu amigão, filho adotivo do Sr Ruy Demaman, e primo dos Demaman da saída da cidade. Acho que casou com a filha da cabeleireira. Minhas irmãs sabem onde ele anda.


- Paulinho - Lombard - Meu vizinho hoje é Advogado
- Fernando - Lombard - irmão do Paulinho - meu vizinho filho da Ivone e Airtom
- Beatriz - Lombard - irmã do Paulinho e Fernando - Mora na mesma casa até hoje

>>> Moravam em frente ao CTG Saudades do Pago (onde íamos jogar snooker, escondido). Um deles, acho que o Paulinho, quebrou o pé batendo na borda da piscina no clube Alvorada (acho), na BR 290, depois dos Ratos, à esquerda...Éram primos do Antônio Petrixelli.


- Fernando - Ivanoé - Casa Nely
- Marion Kalata - filha do Mario Kalata
- José Carlos Kalata

>>> A família Kalata morava na Rua do Comércio, depois do depósito de bebidas dos Bratkovski. O Zé Kalata (que tocava guitarra e cantava) junto com o Antônio Petrixelli (que tocava baixo) e mais um negrinho que tocava bateria (muito bem) tinham um conjunto que se chamava inicialmente “Os Comanches”. Eles viajavam para tocar pelos bailecos da região (Beatles, Rolling Stones e Jovem Guarda, todos garotada então), e eu ia junto para ajudar a montar os equipamentos, aí ficava na mesa do conjunto, e sempre ganhava “umas minas”. Nunca toquei nada, mas era do conjunto.

- Ruth Regina de Paula - filha do Gerente do UNIBANCO - uma LOIRINHA
>>>Essa não lembro

- Rui - vinha do LEÃO para estudar - baixinho e cor de cuia

>>>Ruy Fernando Dalbem. A família plantava arroz, eram bem de vida. Ele tinha a língua pegada. Eu tinha uma amizade mais estreita com ele e uns primos dele do Leão. Fomos fazer algumas pescarias memoráveis de trairas pelos açudes da região. Um dos primos do Ruy casou pouco antes de mim, e fizemos uma despedida de solteiro em Porto Alegre para ele, onde depilamos todos os pelos dele (à força, é claro), e imagino o susto que a esposa teve no dia seguinte. Minha irmã do meio, a Renata, casou com um rapaz do Leão, anos mais tarde, chamado Roberto Limberger (já separados), e no casamento eu encontrei toda essa turma. Foi muito divertido.


- Rui Teixeira - Falecido - Paiol explodiu
>>> Quando fui morar em Porto Alegre, morei na JUC (Juventude Universitária Católica), na esquina da Rua Luiz Afonso com a Rua da República, e o Ruy morava lá também. Fomos grandes amigos. Soube de sua morte no paiol. Seus restos mortais vieram pra sepultar em Butiá numa caixinha. Mas essa estória é nebulosa. Ele fazia treinamento na Amazônia. Alguém me comentou que a verdade era outra.

- Jane do Engenho
- Elisabete do Engenho - filha da Dna Estefânia
- Maria da Graça - vinha do leão - era negra
- André de Oliveira - filho da Justa e Adão

>>>Esses não me lembro.


- António Petrechele - primo do Paulinho Lombard - morava na R do Comércio

>>> Já comentei sobre ele, e vou obter mais informações com minhas irmãs.


- Sónia Carvalho - filha da Vilma diretora Visconde de Mauá

>>> Meu objeto de desejo. Linda! Eu era apaixonado por ela, mas ela nunca me deu bola. E tinha a irmã Doris, mais linda ainda, mas mais velha. Tinha sido rainha do carnaval do São Jerônimo. Mantive amizade com as duas por alguns anos, depois que elas foram morar em Porto Alegre, eu freqüentava o apartamento delas. Depois perdi totalmente o contato.

Elas moravam numas casas da Copelmi, ao lada da escola, depois da casa dos professores, que ficava na esquina, e acho que era uma casa geminada, ou ao lada, da casa do Dr Carlos, um dos poucos médicos da cidade.


- Norbi - filho da Dna Lucila e Sr Oltávio

>>>Esse não lembro


- Margô - filha do Sr Teco

>>>Essa Margot eu não lembro, mas tinha a Margot Novak, um avião, porém mais velha. Sua família morava no fim da rua que descia da Rodoviária, depois de um campo de futebol (não aquele do lado do CTG), acho que tinham um comércio agrícola lá. A Margot já tinha mudado para POA, e um dia ela apareceu no Butiá e deu um show de dança num baile, nos tempos da discoteque. Ela apareceu com o professor de dança, disfarçada com uma peruca, e arrasou. Parou o baile.

>>>E os bailes de chopp? E o hábito de tomar uma colher de óleo de soja antes de sair de casa para o baile, pra não ficar bêbado, e pra poder beber ainda mais? E as canchas de bolão que tinham do lado esquerdo do clube. O bar e as mesas de snooker ficavam entre o salão de baile e as canchas de bolão.


- Ilda Mara - Morava perto do Juca Kalata
- Isabel Cristina - filha da Dna Zilá

>>>A Zilá não era a cabeleireira? Acho que a Isabel Cristina casou com o Paulinho Demaman, mas não tenho certeza. Elas não moravam perto da garagem do Expresso Xaxá, para onde foi a rodoviária nova?


- Dionézio vizinho do Paulinho Lombard - filho do Sr Pedrinho
- Ilka - irmã do Dionézio

>>>Esses não lembro


- Cladionor - morava na rua Dna Polônia

>>>Lembro dele vagamente. Sei que tinha muito contato com ele. Mas não consigo formar uma imagem clara...


- Lorijane - que comprou a INCICLOPEDIA PEON

>>>Essa não lembro


- Sergio - filho da Dna Cecília e Sr Bagunça

>>>Sr. Bagunça eu lembro, tinha uma oficina?


- Paulo Robeto - irmão do Séginho
- Ione Lucy
- Lena
>>>Esses não lembro

Eu tenho alguns fatos vê se tu LEMBRAS:

-- Quando eu estava no 1ª série Ginasial - eu te convidei: tu e o Juliano paa minha festa de aniversário - e - Dr Imar Monteiro me pegou falando no CORREDOR - e fomos para uma sala que ficava acima da nossa, o Professor Imar fez nós SEGURAR A PAREDE - e - eu chorei - e choro até hoje sou muito emocional!!!!
>>>Eu tava nessa? Não lembro do fato.


- Tinha uma festa na cidade - acho que era outubro dia das crianças - e - haveria uma competição de correr de bicicleta: na bateria saiu eu, tu e o outro eu não consigo lembrar quem era (que acabou desistindo pelo caminho) foste tu o Ganhador.. Lembras!!!!

>>>Essa eu lembro, sim dia das crianças. Eu preparei minha bicicleta, tirei os para lamas, botei uma coroa maior. Eu ganhei a bateria, e depois ganhei a final. Minha mãe tem essa medalha guardada. Lembro do trajeto, saíamos do lado da casa do Gerente do Banco do Brasil, próximo ao cinema, descíamos a rua que ia para o CTG até uma curva à esquerda, depois do campo de futebol, passando por um açude, pela Corsan e pela central telefônica da cidade, de novo à esquerda, até as oficinas da Copelmi (AA direita) e as casas dos Engenheiros da Copelmi (à esquerda), passávamos em frente à antiga usina termoelétrica (à direita), e terminávamos na praça, na rua que a corta em diagonal. Onde também eram os desfiles de Sete de Setembro. Onde eu tocava Bumbo na banda da escola. Num desses desfiles, passávamos tão perto do público, que certa vez, fazendo malabarismo com a baqueta (que era enorme e pesada), eu acertei a cabeça de um pessoa que assistia o desfile.


- Vê se lembra desta Ricardo - parece que foi segunda série ginasial, tu veio com os teus pelos PENUBIANOS numa caixinha, que havia cortado para mostrar para gente!!!!!
>>>Essa eu não lembrava. Mas é o máximo. Quando os pentelhos começaram a crescer eu lembro de ter ficado muito feliz.

>>>Lembras que meu apelido era “bigodinho”, porque uns pelos na região do bigode se manifestaram bem cedo.


--- Vê se bota a cabeça para trabalhar e te lembras de mais alguma coisa.
>>>Minha irmão mais velha, a Mirvânia, casou com o João Bratkovksi, que é dentista, e tem consultório na Rua Piratini. Sua mãe é Dona Alvacy (que era diretora da escola da Vila Julieta), esposa do Sr Luiz Bratkovski, dono de um depósito de bebidas na Rua do Comércio, depois da Casa Nova (à época, no fim do calçamento, sentido oposto à prefeitura, e ao lado onde tinha um comércio muito forte, chamado Casa Conquista, onde minha mãe trabalhou como balconista).

O Sr. Luiz Bratkovski é irmão do Sr. Marinho Bratkovski, que foi prefeito, e também tinha depósito de bebidas.

Eu morei seis meses no Egito. Em Fevereiro/2008, um mês antes de eu voltar, a Mirvânia e o João foram me visitar lá, e levaram minha mãe e Dna Alvacy. Um dia, depois de jantar com muito vinho (lá bebida alcoólica é proibida de ser consumida em público), nós declaramos meu apartamento como “O Consulado Geral do Butiá no Egito” e gravamos um clipe que está no Youtube, com a música “Calhambeque”, de Roberto Carlos. Nesse clipe (link abaixo) aparecem minha mãe (70), á minha direita e Dna Alvacy (74) à minha esquerda, como backing vocals (fazendo o “bibi”). Por traz aaprece o João, meu cunhado, que estava cuidando da cozinha. A Mirvânia não apareceu, porque estava filmando.

http://www.youtube.com/watch?v=dnp6d0Wsusg

>>>Logo depois da Casa Nova, tinha uma Rua estreita que dava acesso à Vila Julieta. Lá tinha um armazém que pertencia ao Sr. Guiomar. Ele tinha um filho mais velho, o Paulo e um mais novo, o José Luiz. Esse comércio cresceu sob a gestão do Paulo e se mudou para a Rua Piratini, próximo à Rua do Comércio, e virou Supermercado (não lembro o nome).

>>> E tinha o Sr. Astrogildo, enfermeiro, que morava na avenida de saída da cidade, próximo à rodoviária nova. A filha mais velha era a ... não lembro o nome ... que tinha alguma relação com a Casa Nova. A filha mais nova era a Renita, que casou com o Paulo, filho do Sr Guiomar, e o filho mais novo do Sr. Astrogildo se chama Romaldo (que herdou o oficio do pai, e o ponto também), que casou com uma moça muito bonita de Camaquã, prima dele, que também tinha outras duas irmãs, igualmente muito bonitas, a Rosemey e a Nereida (eu namorei ambas, mas uma de cada vez).

>>>Tinha também o dentista, Sr. Leindecker, na rua Piratini, próximo ao clube, que tinha dois cães enormes que cuidavam do consultório enquanto ele tirava uma soneca na cadeira. E a farmácia, perto do dentista, cuja família também era bem conhecida. Minhas irmãs mantém contato com eles, vou investigar.

No próximo capítulo: as galinhadas que fazíamos com galinha roubada (tinha que ser roubada), e as idas na zona, na Vila Julieta.


Abraços
Ricardo

sábado, 13 de setembro de 2008

BENJAMIM BARRETO = VEREADOR BEBÊ

BENJAMIM BARRETO
BEBÊ

=> HOMENAGEM A UM HOMEM PÚBLICO: <= = CHAMADO DE BEBÊ = "VEREADOR POR MAIS DE 4 VEZES NO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO"
Nascido na década de 30 (1930)
Falecido em setembro de 2003

=> FOI UMA PESSOA DO FOLCLORE MONTENEGRINO!!!

=> Bebê como era chamado por todos era PARALÍTICO das duas pernas desde os 9 anos (Paralisia
Infantil), era filho de Trajano A. Barreto e Universino A. Barreto. Casou-se com Ilse Barreto = uma grande mulher pois soube levar o casamento com ele e seus lindos filhos.

=> Bebê foi sempre um pai e esposo carinhoso. Apesar de muitas vezes sair do sério devido sua incapacidade fÍsca caia na tentação do de sabor da Bebida.

=> Bebê foi Sapateiro; Pintor de Placas de "outdoor" - Pintava genialmente a mão livre as Placas, ajudado por sua esposa e filhos!!!

=> Bebê nunca foi um SANTO, mas quem não ERRA! Era Homem com "H" maiúsculo!!

=> Vereador na Década de 60 foi carregado pelos seus correligionários em praça Pública!!!

=> Bebê tinha o Dom da PALAVRA!
O Vereador Bebê além do dom da PALAVRA,
também tinha o dom da ESCRITA.
Suas cartas de AMOR eram
compradas para dar a MULHER amada.

===> Neste mês fez cinco anos que ele desapareceu, não vimos mais aquela cadeira de roda velha com uma muleta atravesada, com algum menino empurando para facilitar a sua maratona diária.
===> Bebê percoria a cidade toda com aquela cadeira de roda velha.
===> Encontrar o Bebê: era fácil; na calçada do Banco do Brasil (vendendo Raspadinha), no Café Comercial, na feira Livre, na Prefeitura, na Câmara, em frente a escola São João Batista. no super mercado Nacional e nos palanques.
===> Bebê sempre tinha uma piada maliciosa para contar. Toda vez que ele chegava perto de alguém para saber se tinha transado ou iria transar: ele mostrava uma das mãos e com o dedo mínimo ele fazia o dedo encolher e ficar espichado com muita frequência, e todos achavam graça e riam!

FONETE: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=67899037

domingo, 31 de agosto de 2008

MATRÍCULAS ABERTAS PARA CURSO PARA CONCURSO PÚBLICO

MATRÍCULAS ABERTAS
PARA CURSO PARA
CONCURSO PÚBLICO

Faça como Lê, casada, trabalhando o dia inteiro e estudava a noite no nosso CURSO PARA CONCURSO PÚBLICO.

SEGUNDA-FEIRA DIA 01/09/2008
- MATRICULAS ABERTAS - PARA OS TURNOS: MANHÃ; TARDE E NOITE. === APOSTILAS NO LOCAL.

FALE C/SR SILVIO:FONE: 51 84060420

ENDEREÇO: SINDICATO DA ALIMENTAÇÂO DE MONTENEGRO

ABRAÇOS == PROFESSOR MELERO.

VEJA O E-MAIL QUE ELA MANDOU PARA O PROFESSOR MELERO

--- Em qui, 24/7/08, Leticia dos Reis Franco escreveu:

De: Leticia dos Reis Franco
Assunto: Novidade
Para: "MARIO LUIZ MELERO MELERO"
Data: Quinta-feira, 24 de Julho de 2008, 7:45

Bom dia profe!!!

Já que quer saber de novidades... então lá vai: PASSEI NO CONCURSO DA CEF!!!!

Vocês já devem ter olhado o resultado, né?

Aproveito para agradecer as dicas, o conhecimento que me foi passado e peço desculpas por qualquer coisa.

Sabe de mais alguém que fez o curso preparatório e que passou?

Agora só me resta esperar, o primeiro passo já foi dado.

Abraço e obrigada mais uma vez. Letícia

FONTE: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=42238600

domingo, 3 de agosto de 2008

MARIA SIRLEI BARRETO MELERO

Maria Sirlei Barreto Melero

=====> É montenegrina filha de Trajano Azevedo Barreto e Universina Alves Barreto, nascida em 28/01/1938. Meu nome é Maria Sirlei Barreto Melero. Casada em 30/04/1955 com Mario Melero. Tenho 3 filhos: Mario Luiz Melero (22/03/1956), Maria Luiza Melero Fesller (01/07/1957) e Marilene Melero Ignácio (25/05/1959). Viveu em Montenegro até se casar 30/04/1955, transferindo-se para a cidade de BUTIÁ, em 1974 retornou para sua cidade natal.
Hoje tem 7 netos e 2 bisnetos.
===
Netos:
Mariucha S Melero;
Paula S. Melero;
João Vicente S Melero;
Mateus S. Melero;
Fernanda Melero Fesller;
Murilo Melero Fesller;
Boris Melero Ignácio;
Lucas Melero Ignácio.

BISNETOS:
Ana Carolina Melero de Paula;
Lucas Melero Fauth.

MEUS IRMÃOS:
José Carlos Barreto (Coronel José Carlos Barreto = Apelido: Carlota);
Benjamin Barreto (Vereador Benjamin Barreto = Apelido: Bebe);
Dorcemar Barreto;
Odete Barreto Brandão;
Clotilde Barreto Rosa;
Nereida Barreto Bonato (Possui Clarividência).

==> Do pouco tempo que se lembra um dos útimos endereços em que seu Pai e sua Mãe moraram em Montenegro-RS, foram:
Rua Dr Flores em frente ao Taninão
Rua Fernando Ferrari Esquina Rua Dr. Flores = Hoje Sindicato dos Metalúrgicos
Rua Capitão Cruz Esquina Rua Santos Dumont = na frente dos trilhos
Rua João Pessoa Esquina Rua Júlio de Castilhos
Rua Santa Terezinha = Bairro Ferroviário

REFERÊNCIAS

Maria Sirlei Barreto Melero é mãe do mmelleros, isto é, Mario Luiz Melero.

===> Foi Presidente da Sheicho-no-ie das POMBAS BRANCAS de Montenegro-RS de 1999 à 2003.

===> HISTÓRIA DE QUE MANEIRA SURGIU NO MUNDO SEICHO-NO-IE <===
Surgiu em 1930 e cresceu no pós-guerra no Japão, quando a sociedade japonesa viu desmoronar a religião oficial do Estado, baseada na crença na divindade do imperador e uma das bases da ideologia militarista. Nesse vácuo ideológico e espiritual surgiram ou cresceram inúmeras seitas e religiões, entre elas a Soka Gakkai, a Perfect Liberty, a Igreja Messiânica Mundial (Johrei), Seicho-No-Ie, etc.

A Seicho-No-Ie foi fundada por Masaharu Taniguchi (1893–1985), conhecido durante a II Guerra Mundial. Incorporou elementos da ciência, do cristianismo, do budismo e do xintoísmo.

Pela grande população de imigrantes japoneses, estas novas religiões chegaram quase que simultaneamente ao Brasil. Em pouco tempo conseguiram grande número de adeptos, não só entre os descendentes de japoneses mas entre toda a população em geral.
Fonte: mariasirleibarretomelero@hotmail.com

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Mario Luiz Melero

A PERSISTÊNCIA É O SEGREDO DE PASSAR NO CONCURSO PÚBLICO
Ano 26 - edição 60 Montenegro. Edição de sábado à segunda-feira, 07 de jun. de 2008 à 09 de jun. de 2008 - JORNAL IBIÁ - MONTENEGRO - RS - BRASIL

=======> De acordo com o professor Mário Luiz Mellero, que há dez anos ajuda os candidatos a se prepararem, os jovens têm participado cada vez mais das seleções. "Tenho alunos de todas as idades, mas a faixa etária entre 18 e 25 anos predomina. O desempenho desses alunos é bom porque eles têm facilidade para aprender", constata. Contudo, o professor adverte: "Não é fácil. A persistência é o grande segredo." Ele relata que a aprovação na primeira tentativa é um feito raro e que as sucessivas realizações de provas trazem segurança e amadurecimento aos concorrentes.

FONTE: http://www.jornalibia.com.br/index.php Camila Reinheimer